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Sozinho não se chega a lugar nenhum! Quando pessoas especiais tocam
nossa vida, compreendemos, de repente, como o mundo pode ser belo e maravilhoso.
A base da vida são pessoas e o modo com que elas se relacionam uma com as
outras; não só nossos amigos e familiares fazem diferença na nossa caminhada,
mas também aqueles que chamamos meramente de estranhos, na verdade gosto mais
de chamá-los de “pontes”. Há muito tempo uma dessas mentes incríveis disse que
“precisamos fazer com os outros o que queremos que eles façam com a gente”, nisso
existe muita sabedoria, pois se queremos que as pessoas nos tratem
corretamente, devemos fazer isso com elas, pois em muitos casos nossas atitudes
mudam as atitudes delas, mas para que isso aconteça precisamos tomar a decisão
de não sermos pessoas que reagem, mas
que tomam a iniciativa, ou seja, devemos decidir como queremos ser tratados e
em seguida precisamos começar a tratar os outros da mesma maneira. É necessário
que tenhamos coragem de admitir e buscar conhecer o que eu chamo agora de “os
invisíveis da minha estrada”; eles estão por toda parte, perto de mim, às vezes
tentando chegar perto de mim, me esperando, me observando, esperando que meus
olhos os percebam, eles me servem no restaurante, eles despacham minhas
bagagens no aeroporto, eles fazem o suco do sabor que eu quero, eles me mostram
onde está o livro que não consigo encontrar, eles até varrem o lixo que joguei
nas ruas ou simplesmente estão pelas ruas. “Mas eles não fazem por um favor a
mim ou mesmo por que me acham legal”; tá, tudo bem, vou concordar; mas será que
custa muito, junto aos cinco reais que pago pela vaga do estacionamento,
acrescentar um sorriso e um agradecimento verdadeiro por ter atendido a minha
vontade/necessidade? Adoro quando as pessoas me incentivam, reconhecem meu
valor, me perdoam, ouvem o que tenho a dizer, me compreendem, mas enquanto eu
escrevo também penso: Será que estou entre as pessoas que incentivam, reconhecem
valor, perdoam, ouvem e compreendem? Não só minha família, não só meu amigo, mas
meus invisíveis estão precisando também de um aperto de mão e quem sabe nunca
mais vão me ver, porque é hora de ir, de colocar o pé na estrada. Muito
obrigado!!!
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